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Baby, a tua juventude encanta, teus planos e sonhos. Tanta vida que não cabe nesse olhar que brilha combinando com o sorriso que se abre em luz.  Eu te vejo sonhando na beira do precipício, sem medo, com  asas enormes, um anjo inocente. Dança para as estrelas sem vergonha do ridículo e ainda tem coragem de sobra para convidar – vem dançar comigo. Conta seus mais íntimos segredos para a lua, joga sua prece aos céus e ao vento, deixa o Universo se encarregar. Cada novo sol é uma esperança. E eu penso em como são lindos os seres de Deus. Você se apaixona pelo outro porque enxerga o próprio reflexo.

 Porque sua natureza é amar. A beleza está em tudo. Em todos os lugares que frequenta, em todas as pessoas que conhece, nas pequenas folhas do outono que se revela. Não há dia triste, não há dúvidas, não há outro caminho se não o que escolheu, de amar. A dor do mundo é sua própria dor. E a tua “boniteza” é da própria natureza. 

Baby, você nunca quis contar dinheiro… Você quer contar estrelas neste céu infinito, quer contar beijos, quer contar daquilo que leu, daquilo que você viveu, de tudo que viu e de como sentiu. Baby, contar os dias nunca combinou com você… que gosta de contar momentos. Então, baby, por isso você se torna tão apaixonante…. Porque você é doce como um chocolate que derrete… Porque tem mais flores dentro de si que milhares de primaveras poderiam revelar. Porque você… Você coisa de Deus.
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