Quando se trata de amor não tenho “diferenciometro” , pouco me importa as diferenças, o currículo de boa conduta, de bom mocinho ou mal mocinho… Eu tenho na minha cabeça, e ainda não sei como foi parar lá, que amor resolve tudo.
Deveria resolver. E assim na vida fui amando as pessoas mais crazy’s que eu já pude conhecer… E acho, com quase certeza, que deixei meu melhor amor com cada ser que passou na minha vida… Acho sim que o amor mudou alguma coisa lá dentro, remexeu vísceras… A gente corre o risco de as vezes se machucar um pouco, mas se a palavra é amor, eu me arrisco a pintar a vida das pessoas com as minhas cores e purpurina, se abrir a porta eu entro com meu mundo cor de rosa e com os meus pincéis. Meninice, betisses da vida… As minhas borboletas invadem, meu arco-íris se abre no céu… Eu tenho vida demais pra dar e sobrar, eu tenho amor demais, eu carrego da minha cartola uma grande mágica que me faz feliz demais, que me faz amar de graça sem pedir nada em troca… E meus olhos brilham que nem de criança… Como alguns dizem por aí.. Um ” Bebezão amoroso”… Eu gosto mesmo de fazer melodia com as linhas escritas das vidas que cruzam a minha. Eu também sou Crazy…Eu sou metida a salvadora da pátria, do mundo dos outros.
E que Deus não permita que eu perca isso nunca: A minha arte de amar as pessoas.
A arte de amar de verdade, de confiar sem insegurança, de me sentir segura com os outros, de acreditar nas palavras e promessas. De perdoar com o coração limpo. De amar, da minha maneira louca, ser uma louca de amor por alguém.