As coisas começam a ficar mais claras, sabe aquele momento em que você resolve sair de baixo de edredom e descobre que nunca existiu monstro nenhum a não ser os imaginários?
Pois é. Os limites somos nós quem colocamos. Os medos são monstros gigantes e imaginários, na verdade, o nosso maior medo é o “não”… Mas, cá entre nós, o que tem de mais ouvir alguns nãos?! Uma hora o sim vem.
No carnaval, eu estava na ponta de uma cachoeira, as pessoas pulavam, e o medo tomava conta do meu coração que acelerava, mas a vontade de sentir o voo em queda livre estava ali… Eu pulei. O medo sempre estará presente, mas precisamos ir apesar dê.
O momento dos nossos voos em vida é mais ou menos assim, como aquela metáfora da águia que descobre não ser galinha e voa pela primeira vez. Como uma borboleta que sai do casulo. O mundo inteiro pode duvidar de você, mas, tenha em mente que você precisa da aprovação de uma única pessoa: Você mesmo. Se achar que pode, se achar que deve, se sonhar alto, voe. Você pode tudo o que quiser… É só sair de baixo do edredom, e perceber que inexistem monstros, que os obstáculos somos nós que impomos…
Liberte a sua mente, liberte seu espirito… E voe. Livre-se dos nós , das algemas criadas pelo medo, e tente… Faça valer a pena.