Por Cristian Pötter
Você já parou para pensar quantas incertezas você tem durante um dia?
Quantas vezes você é exposto
a um momento de dúvida? Quantas decisões toma desde o momento em que
acorda até a hora de dormir? Na escolha do sapato, da calça, da hora
em que vai sair de casa, se atende o celular com a mão esquerda ou a
direta, se está atrasado ou não, na escolha da caneta, no site que vai
abrir, na forma de cumprimentar um colega, na palavra a ser dita em
uma reunião, música, estação do rádio, canal de TV, sim, não, talvez,
será, capaz….
Estamos tão acostumados que nossa mente nem percebe todos estes
movimentos decisivos.
Sem falar na mudança de idéia, sentimentos e o gosto pelas coisas.
Acredito que todo este
processo está diretamente ligado ao amadurecimento do ser humano. Por
diversas vezes paramos
para refletir um pouco e facilmente encontramos caminhos que foram
traçados por uma decisão
errada, pois neste momento passa pela sua cabeça algo do tipo “como eu
fui capaz de tomar aquela
decisão?” Toda essa minha reflexão se dá simplesmente por uma camisa
que estou vestindo hoje,
que ganhei da minha mãe e que sempre detestei a cor, hoje pela manhã
incrivelmente ao
abrir o meu ropeiro, olhei para camisa e percebi um brilho especial,
minha mente pensou..ӎ esta
camisa bonita que vou vestir hoje”.
Quantas vezes você é exposto
a um momento de dúvida? Quantas decisões toma desde o momento em que
acorda até a hora de dormir? Na escolha do sapato, da calça, da hora
em que vai sair de casa, se atende o celular com a mão esquerda ou a
direta, se está atrasado ou não, na escolha da caneta, no site que vai
abrir, na forma de cumprimentar um colega, na palavra a ser dita em
uma reunião, música, estação do rádio, canal de TV, sim, não, talvez,
será, capaz….
Estamos tão acostumados que nossa mente nem percebe todos estes
movimentos decisivos.
Sem falar na mudança de idéia, sentimentos e o gosto pelas coisas.
Acredito que todo este
processo está diretamente ligado ao amadurecimento do ser humano. Por
diversas vezes paramos
para refletir um pouco e facilmente encontramos caminhos que foram
traçados por uma decisão
errada, pois neste momento passa pela sua cabeça algo do tipo “como eu
fui capaz de tomar aquela
decisão?” Toda essa minha reflexão se dá simplesmente por uma camisa
que estou vestindo hoje,
que ganhei da minha mãe e que sempre detestei a cor, hoje pela manhã
incrivelmente ao
abrir o meu ropeiro, olhei para camisa e percebi um brilho especial,
minha mente pensou..ӎ esta
camisa bonita que vou vestir hoje”.
esse texto me lembrou um poema (infantil) da Cecília Meireles, que é uma graça, chamado “Ou isto ou aquilo”.
decisões, decisões e decisões…
por mais clichê que seja, nós nada mais somos do que os resultados das decisões que tomamos…e uma decisão que aparentemente é simples de ser tomada, é capaz de mudar toda nossa vida.
frequentemente eu fico imaginando, como seriam as coisas, hoje,se tivesse dito “não” ao invés de “sim” (e o contrário também!), escolhido ‘A’ ao invés de ‘B’, história ou psicologia ao invés de telecomunicações, Cuiabá ou São Paulo ao invés de Porto Alegre…
eu me considero uma pessoa de sorte, porque toda vez que chego a conclusão que fiz um escolha errada, logo aparece uma chance de colocar as coisas em seus devidos lugares…
ainda bem!
belo texto do teu amigo!