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(…) depois de tudo ainda ser muito, mas muito feliz!


Costumava cantar essa música todas as manhãs.  Costumava contar o tempo por momentos bons, por manhãs ensolaradas, e por cada entardecer alaranjado. 
Tem dias que ficamos a flor da pele das nossas emoções. O coração já não bate na porta, ele arromba com seus sonhos e suas fantasias. E a saudade bate uma tecla que dói.
Se o amor é uma crença, ela volta em suas raízes pra me lembrar de quem eu sou, daquilo que vive apesar de, em mim. O amor é a minha fantasia, e eu estou pronta para o carnaval – quero confete e purpurina. Quero, meu bem, ser ainda mais feliz, depois de tudo. Jogar pedrinhas no lago, ver o pôr-do-sol, contar estrelas, olhar a lua e fazer um pedido: você pra sempre. 


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